Políticas do FMI
Sempre que há uma crise financeira ou de empregos no mundo, lá vem o FMI com as suas soluções… e com a velha tática da recessão e arrocho. Assim foi o com o Brasil dos anos 90 e assim tem sido com a Europa desde 2008.
Pois a direitora do Fundo Monetário Internacional, a francesa Christine Lagarde segue empenhada em promover uma ampla reforma no mercado de trabalho para enfrentar as altas taxas de desemprego, sobretudo dos jovens.
E a a base dessa proposta de reforma sugerida pelo FMI é que na Europa se reconsiderem as políticas de salario mínimo, sustentando a redução poderia aumentar a oferta de empregos.
A Espanha sequer consegue cumprir a recomendação da União Européia, que diz que o Salário Mínimo deva representar 60% do salario médio do país. Atualmente o salario recomendado seria de 1000 euros, mas chega a apenas 750, o 15 entre os 27 da europa.
O verdadeiro problema da Espanha e da Europa nao sao os salários em si, quiçá os custos de contratação.
Definitivamente, com um salário de 35 mil euros mensais, Crisitine Lagarde sugerir que a saída para a crise é mexer no salario mínimo, é um absurdo.
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